Data: 10/08/2017 a 10/08/2027
Local: UFV
Resumo:
O GEPEMUV surgiu da vontade de criação de um espaço de estudo, reflexão e pesquisa em Educação Matemática no Departamento de Matemática da Universidade de Viçosa. As professoras Caroline Mendes dos Passos e Marli Duffles Donato Moreira levaram à frente este desejo e criaram o grupo em junho de 2017. O GEPEMUV está registrado no Diretório de Grupos de Pesquisa no Brasil do CNPq e pode ser acessado no link: dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/4257775012226390.
Nossos objetivos:
(i) realizar encontros periódicos de estudo sobre temas relevantes para a Educação Matemática;
(ii) publicar trabalhos e artigos de seus membros;
(iii) promover ciclos de debates, mesas redondas, semanas comemorativas, encontros e seminários de interesse da Educação Matemática;
(iv) criar materiais pedagógicos, físicos e/ou digitais, para utilização na prática docente da escola básica;
(v) apoiar a formação inicial e continuada dos professores que ensinam matemática;
(vi) estreitar os laços de colaboração entre pesquisadores, professores e licenciandos na área de Educação Matemática de Brasil e Portugal.
O GEPEMUV está aberto a professores, pesquisadores, alunos e técnicos que tenham interesse em colaborar neste campo de estudos e pesquisa.
Nossos princípios:
(i) a Educação Matemática deve pautar-se por um caráter inclusivo: todos os alunos podem aprender independentemente das suas habilidades e desempenhos;
(ii) a atividade no ambiente educativo tece o vínculo entre o aluno (sujeito) e os conteúdos matemáticos (objeto);
(iii) a matemática deve ser aprendida de maneira interdisciplinar;
(iv) a aprendizagem não é uma questão meramente cognitiva, a afetividade desempenha um papel de extrema relevância neste processo; além das competências cognitivas, há que se desenvolver as competências e habilidades socioemocionais dos alunos;
(v) as novas tecnologias digitais podem potencializar e ampliar as ações educativas;
(vi) a matemática é um bem sociocultural que tem um papel importante na escolarização básica de todos os estudantes; desta forma, os objetos matemáticos devem ser apropriados por cada aluno num processo social interativo e colaborativo em vista à educação integral do educando contribuindo para o desenvolvimento de pessoas reflexivas, críticas, autônomas, solidárias e colaborativas.